O inventário patrimonial de qualquer empresa deve levar em conta diversos aspectos, desde os mais básicos, como a comprovação da existência de um determinado item de mobiliário ou maquinário, até o seu estado de conservação ou ciclo de manutenção preventiva, por exemplo. É possível executar esse processo de forma mais ágil e inteligente, adotando um inventário patrimonial com RFID.

Neste artigo, a PDA On apresenta a alternativa da utilização de etiquetas de RFID como substitutas às tradicionais etiquetas metálicas.

O inventário patrimonial é constantemente negligenciado por demandar tempo das equipes. São muitos os dados que precisam compor um inventário eficaz e que de fato represente a realidade física do seu patrimônio.

Uma coleta eficiente desses dados permitirá, por exemplo, direcionar o cálculo de depreciação com mais assertividade ou ainda determinar a compra – ou não – de novos ativos para o bom desenvolvimento das atividades da empresa.

Por que adotar etiquetas RFID no controle patrimonial?

Confira abaixo, como a PDA On torna essa experiência mais produtiva e inteligente:

  • Nominação visual de cada item: cadeira diretor, mesa de reunião 2, computador A-15, são descrições possíveis de serem inscritas nas etiquetas RFID. Assim, todo o patrimônio recebe fácil identificação, associando itens a uma diretoria ou processo específico, por exemplo.

  • Identificação por RFID: as etiquetas RFID são como pequenos rádios que respondem ao sinal do coletor RFID que é utilizado para fazer o inventário. Dependendo dos equipamentos e etiquetas utilizados, a leitura pode se dar a metros de distância e, com isso, todos os itens de uma sala de trabalho podem ser detectados em segundos, com a vantagem de se determinar quais estariam eventualmente faltando (ou “sobrando”, caso pertençam a outra unidade de inventário, eventualmente).

  • Menor risco de falha: um bom sistema de identificação RFID deve prever também uma função sensível à intensidade do sinal de resposta de uma etiqueta. Com isso, o que se conhece como “função perdigueiro”, o coletor pode rastrear o item perdido que poderia estar em local oculto, como dentro de um armário.

  • Inventário mais completo e em minutos: ao identificar itens imobilizados com etiquetas RFID, é possível gerar um relatório praticamente automático relativo aos resultados do processo de inventário. O processo pode ser mais completo também, adotando, inclusive, observações necessárias a serem colhidas pelo operador, dependendo da complexidade desejada na operação, desde a simples conferência do acervo até a anotação manual de detalhes qualitativos de cada item.

Portanto, ao adotar um inventário patrimonial com RFID, seu processo fica mais ágil e mais qualificado.

Demonstração prática

Para entender, na prática, as vantagens operacionais e gerenciais na utilização deste tipo de alternativa às etiquetas metálicas, assista ao vídeo:

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